quarta-feira, 30 de junho de 2010
Golpe em Teixeira
Tem Gato na Copa de 2014
Nota do blog:
No dia 24 de junho publicamos uma postagem sobre as irregularidades na liberação de verbas públicas para reconstrução do Fonte Nova, e hoje a coluna De prima, do LANCE!NET, noticiou que o Tribunal de Contas da Bahia e o Ministério Público Federal estão contestando o contrato entre o governo do Estado e o consórcio OAS/Odebrecht para a reconstrução da Fonte Nova, pois apesar de a obra estar orçada em R$ 519 milhões, o governo quer pagar R$ 1,6 bilhão ao longe de 15 anos. Desse valor, R$ 400 milhões (quase 80% da obra) seriam pagos quase à vista por meio de um empréstimo com o BNDES.
Ainda há duvidas do porquê a FIFA não quer estádios parciculares na Copa?
Cicinho não está garantido na Libertadores
Goldman volta a defender Morumbi como sede
Nota sobre negociações de patrocínio
Chega de faturarem às custas do SPFC. Não que o by Guedex seja um “campeão de audiência”, mas vou me sentir menos bobo agindo assim.
Lucro com Morumbi faz São Paulo depender menos de vendas de jogadores
O Circo já esta armado
Pago com verba pública, secretário de Kassab viaja para a África do Sul
Eduardo Arruda
Juca Kfouri
Colunista da Folha
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, nomeou seu secretário de Planejamento Urbano, Miguel Bucalem, para definir o modelo de negócio utilizado para a construção do estádio paulista da Copa-2014, em Pirituba.
Bucalem chegará no dia 5 à África do Sul em viagem oficial da prefeitura e bancada pelo erário público. A agenda do secretário municipal foi organizada pela Fifa.
O representante de Kassab vai se encontrar com dirigentes da Fifa e técnicos da prefeitura da maior cidade sul-africana. Eles vão mostrar como foi feito o planejamento financeiro para a construção e modernização dos estádios.
O prefeito chega a Johannesburgo no próximo dia 6, mas não deve participar das discussões técnicas.
Johannesburgo tem duas arenas: o Ellis Park e o Soccer City, palco da abertura e da final. Este deve servir de parâmetro para o Piritubão.
A Fifa não abre mão de realizar o jogo inaugural do Mundial brasileiro em São Paulo. Após descartar o Morumbi, a entidade articulou para "ensinar" os paulistas a como fazer seu estádio.
O modelo africano, que consumiu cerca de R$ 3,1 bilhões na reforma e construção das arenas, foi todo bancado pelos governos federal e municipal das dez sedes.
Com exceção do estádio de Nelspruit, todos os outros passarão à iniciativa privada após o Mundial e, em contrapartida, os concessionários se comprometem a manter as arenas. Em alguns casos, há a previsão de que parte das receitas das concessões volte para os cofres públicos.
A ideia da prefeitura, a Folha apurou, é realizar Parceria Público Privada para erguer o estádio em Pirituba. A administração Kassab já informou, repetidas vezes, que não investirá dinheiro para a construção da arena.
A verba viria de grupos indicados pela Fifa, e a construção deve ser responsabilidade da Odebrecht, dizem pessoas envolvidas com o negócio. Haverá, porém, licitação para a concessão e exploração do estádio.
Além disso, a prefeitura tem de resolver o problema da desapropriação da área em Pirituba para a obra, que contempla ainda construção de um centro de convenções.
Parte do terreno é usado pela iniciativa privada.
O prefeito pode fazer um DIS (Decreto de Interesse Social) para retomar a área.
À prefeitura caberá elaborar novo plano de mobilidade urbana para a criação de uma rede de transporte público para servir ao local, como exigido pela Fifa.
O projeto de mobilidade urbana apresentado pelo comitê paulista da Copa-14 à entidade prevê obras e melhorias na região do estádio do Morumbi. Essa discussão está na pauta do secretário de Kassab na África do Sul.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Bola nas costas
Aos inimigos, a lei
Samsung Arena?
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Nota do blog: Tomara que dessa vez seja verdade
Elefante Paulista
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Receitas com patrocínios ultrapassa meta para o 1º semestre
Morumbi Tour recebe torcedores na casa Tricolor
Nota Oficial
A ganância vitima o Morumbi
Inimigo à mostra
domingo, 27 de junho de 2010
Frase da semana
Nota do blog: Raquel Rolnik é urbanista, professora da FAU/USP e relatora da ONU para o direito à moradia
sábado, 26 de junho de 2010
Com facilidades pré-Libertadores, São Paulo quer 60 mil sócios-torcedores
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Pelas costas
Ouço música no ar: Por debaixo dos panos
Olhando para o próprio umbigo
quinta-feira, 24 de junho de 2010
São Paulo FC arrecada donativos em prol das vítimas das chuvas no Nordeste
Para Ministério Público, empréstimo para construção da Fonte Nova é ilegal
Político sujo...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Situação de Arouca pode ir parar na justiça
Até onde eu sei, mesmo que o Santos adquira os direitos econômicos do jogador, o São Paulo não é obrigado a ceder os direitos federativos, uma vez que o atleta tem contrato até o início de 2014. E é aí onde a coisa pode se arrastar.
Realmente a bruxa esta solta lá para os lados do Morumbi...
Tela Quente: Dunga em um dia de fúria
Parabéns ao autor!
terça-feira, 22 de junho de 2010
São Paulo rejeita oferta do Santos por Arouca
Para rir um pouco
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Marco Auréliuo Cunha X José Dirceu
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Caso Oscar: São Paulo entra com recurso
Ellis Park: um estádio fora de padrões da FIFA e de segurança
Reprodução: Portal 2014
Ontem foi o jogo da Argentina x Nigéria, que acabou em 1 x 0 para o time argentino. Como esperado, nós voluntários pudemos entrar tranquilamente para assistir à partita nos assentos vazios.
Foi minha primeira visita ao estádio e foi uma grande surpresa. Pelo que já tinha visto era o pior estádio para essa copa, mas o tanto de problemas que o estádio apresenta e por não estar cumprindo as exigências mínimas de segurança estipuladas pela FIFA, é preocupante. Num caso de emergência, sem dúvida, aconteceria alguma desgraça ali.
Tirei algumas fotos, durante os erros mostrando alguns desses problemas:
Em alguns trechos, não há degraus intermediários aos grandes espelhos da arquibancada. Vi muitos senhores de idade com dificuldades de subir, inclusive tivemos que ajudá-los.
Ainda sobre a arquibancada, o espaço para as pernas dos torcedores é pequena demais e aqui se assiste sentado (diferentemente do Brasil). Não podemos ficar em pé, e apesar de perder um pouco da animação, torna-se mais confortável de assistir, principalmente para os baixinhos. Como o espaço é pequeno, muitas pessoas tem que pisar nas cadeiras do degrau de baixo caso queiram sair para comprar alguma coisa ou ir ao banheiro no meio do jogo. Para piorar ainda mais a situação, as cadeiras são frágeis, feitas de um plástico mole e, por isso, o estádio já apresenta cadeiras com rachaduras. As cadeiras não tem os assentos que se levantam junto com o torcedor, garantindo que esse espaço seja pequeno sempre.
Teoricamente o estádio não tem pontos cegos. Mas isso só acontece se ele estiver vazio. Próximo de onde estava sentada, havia um câmera da FIFA, que obstruia a visão de muitos jogadores, que tinham que se levantar caso o jogo rolasse de um lado do campo. O mesmo acontecia lá embaixo. Seguranças que estavam presentes para evitar a invasão do campo de jogo, se sentavam durante a partida para que não atrapalhasse a visão dos torcedores que ficavam atrás dos gols. Já na laterais do campo, as primeiras fileiras foram inutilizadas e cobertas para que isso não acontecesse ali também – ou seja, para que os seguranças pudessem ficar ali, o estádio perdeu as fileiras mais próximas! No soccer city as fileiras mais próximas também foram cobertas.
Fim do primeiro tempo e sai todo mundo na correria para ir ao banheiro e comprar mais cerveja. Banheiros para deficientes eu não vi nenhum. Não posso dizer que não tem, pois não vi o estádio todo. Mas em todos por todos os lugares que passei, não vi nada que facilite a vida dos cadeirantes.
Os banheiros tem 3 vasos por banheiros, quantidade bem menor do que vemos em estádios normalmente. Todos com portas estreitas e vários com degraus.
As rampas de acesso parecem ter inclinação para carro – ou seja, já é ruim para pedestres, ainda mais para cadeirantes.
As escadas são completamente irregulares a qualquer regra para incêndio. Não há sinalização adequada do andar em qual você está, há degraus entre a escada e o corredor de circulação, as poucas placas, que não dão muita informação, estão caindo ou não existem, iluminação de emergência não há em vários trechos.
Está bem confusa a sinalização das arquibancadas, não há uma numeração tão boa dos degraus, como há no Soccer City. Colocando lado a lado, qualquer problema do Soccer city passaria despercebido pela quantidade de “infrações” à segurança e ao caderno de encargos da FIFA.
O estádio Ellis Park tem capacidade de 62.000 torcedores e ontem foi anunciada a presença de quase 56.000 espectadores. Independente de qualquer irregularidade, a noite o estádio ficou bem iluminado a noite. É um estádio que tem muitas construções ao redor e, por isso, sofre um pouco no momento em que acaba a partida. No entanto, demorou um pouco, mas as coisas funcionaram bem pois, felizmente, muitos argentinos permaneceram dentro do estádio cantando.
Lilian Oliveira
Arquiteta e Urbanista, estudiosa de tecnologia e gestão de estádios esportivos.
Metrô 2014
A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos esclarece que diferentemente do que foi publicado em "Metrô muda plano após veto a Morumbi", em 18/6 [pág. C1] a linha 6-laranja não passará por Pirituba. Não há qualquer projeto ou estudo que preveja a ligação da estação Pirituba da linha 7-rubi da CPTM com a linha 6-laranja.
A distância porta a porta entre a estação Morumbi da linha 4-amarela e o estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) é de 1,5 km e não cerca de 3 km, como informado pela reportagem. Todas as linhas em desenvolvimento são importantes para a consolidação do Plano de Expansão e do conceito de rede integrada. O traçado e o cronograma das linhas 6-laranja e 17-ouro não foram modificados em função da Copa do Mundo.
Márcia Borges
Assessora de imprensa da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos
Resposta do jornalista Evandro Spinelli
Nota do blog: É uma confusão só. Ninguém fala a mesma língua. Em quem acreditar?