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Na segunda-feira a Bridgestone anunciou que deixará de fornecer pneus para a F1 a partir da temporada 2011. Segundo comunicado da empresa a decisão se deve a “necessidade de redirecionar seus recursos para desenvolver tecnologias inovadoras e produtos estratégicos, reforçando a reputação da empresa como um líder em tecnologia". Hoje foi a vez da Toyota anunciar sua retirada do circo devido a “grave situação econômica atual”. A maior montadora de automóveis do mundo juntou-se assim à alemã BMW e as também japonesas, Honda, Suzuki e Subaru (as duas últimas participantes do mundial de Rally) que também optaram em abandonar o automobilismo de competição sob a alegação de terem sido afetadas pela crise. Se por um lado a saída da Toyota é ruim, por outro, abre uma vaga para a inscrição da Sauber (ex-parceira da BMW), isso claro, se Frank Williams retirar seu veto.
Ao que parece a temporada 2010 será uma das mais imprevisíveis pois além de perder mais uma equipe, a F1 perde também um fornecedor de motores, assim, o grid do ano que vem deve ser dominado pelos motores Cosworth (uma incógnita). Além da Williams, Campos, Manor, USF1 e Lotus já confirmaram a utilização desses propulsores. Existe ainda a possibilidade da Red Bull também utilizá-los .
Pois é, parece que a Fórmula 1 está passando por um processo de re-estruturação e voltando à época em que as equipes independentes dominavam a categoria. Com as recentes saídas da Honda, BMW e Toyota, restaram apenas Renault e Mercedes dentre as grandes montadores que ainda estão envolvidas com a competição. Será que isso é bom?
Ao que parece a temporada 2010 será uma das mais imprevisíveis pois além de perder mais uma equipe, a F1 perde também um fornecedor de motores, assim, o grid do ano que vem deve ser dominado pelos motores Cosworth (uma incógnita). Além da Williams, Campos, Manor, USF1 e Lotus já confirmaram a utilização desses propulsores. Existe ainda a possibilidade da Red Bull também utilizá-los .
Pois é, parece que a Fórmula 1 está passando por um processo de re-estruturação e voltando à época em que as equipes independentes dominavam a categoria. Com as recentes saídas da Honda, BMW e Toyota, restaram apenas Renault e Mercedes dentre as grandes montadores que ainda estão envolvidas com a competição. Será que isso é bom?
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