Reprodução: Máquina do Esporte
A diretoria do São Paulo e a Warner Bros. Consumer Products chegaram a um acordo amigável e romperam o acordo comercial assinado no início de 2008. O destrato foi feito de forma amigável, sem necessidade de pagamento de multa.
Em março de 2008, São Paulo e Warner anunciaram acordo focado em licenciamento. A previsão na época era a criação de uma linha com mais de cem produtos desenvolvidos por mais de 40 parceiros da empresa norte-americana.
O contrato foi assinado por três anos e meio, e por isso o São Paulo embolsou luvas de R$ 2,9 milhões. Além disso, o clube teria direito a 50% da arrecadação com a comercialização desses produtos oficiais.
Entretanto, a parceria não deslanchou. O São Paulo não conseguiu incrementar seu portfólio de licenciados em ritmo similar ao de seus rivais, e isso contribuiu para acirrar a relação.
A diretoria do São Paulo ainda não se pronunciou oficialmente sobre o fim da parceria. A tendência é que o clube do Morumbi assuma o planejamento de licenciados e as parcerias com empresas responsáveis pela produção dessa linha.
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