Segundo Carpegiani, a medida foi tomada para preservá-lo.
Preservá-lo de quê? Ou melhor, de quem? Das vaias de uma parte da torcida que
passou cinco anos pegando no seu pé? Ora, foram tantas que acho que ele nem
sequer se importaria.
Richarlyson, servindo ao clube, conquistou o Mundial de
2005, o vice-campeonato da Libertadores 2006 e três Campeonatos Brasileiros. É
isso que, ao menos para mim, realmente interessa.
O ciclo Richarlyson no SPFC chegou ao fim, porém , penso que
merecia mais respeito e consideração do clube e da torcida em sua despedida.
Mas o Clube preferiu “preservá-lo”.
São atitudes assim que estão nos tornando cada vez menos
“diferentes”.
Boa sorte ao Richarlyson sem eu futuro clube.
3 comentários:
Era fã do Richarlyson, não tanto pelo futebol, mas ela postura e profissionalismo... mesmo com todo preconceito que existia por parte dos torcedores do SPFC e dos clubes rivais.
Antes de mais nada, homofobia é uma chaga a ser combatida...
MAS... Richarlyson colocou seu caráter sob suspeita em sua, aparentemente, última partida pelo Tricolor do Morumbi.
é um jogador muito esforçado. merecia uma despedida mais honrosa, não tanto pelo futebol, mas pela dedicação ao clube.
O que estragou o Richarlyson na minha opinião foi sua precoce convocação para a Seleção; aquilo mexeu com sua cabeça e o fez pensar que é craque enquanto, na verdade, é apenas um jogar esforçado, com bom preparo físico e relativamente disciplinado taticamente. De toda forma, concordo que deve merecer o respeito do SPFC por ter atuado tanto tempo (para o futebol moderno foi uma eternidade), com bastante dedicação.
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