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Terminou. E do jeito que a grande mídia e a CBF queriam.
Para nós, verdadeiros hexa-campeões, não foi de todo mal. Do jeito que começamos este campeonato se alguém nos dissesse que ficaríamos em terceiro lugar e conseguiríamos vaga para nossa sétima Libertadores seguida, muitos de nós provavelmente não acreditaria. Começamos o ano muito mal, com jogadores acomodados e um técnico desgastado. Em determinado momento, houve muita ciumeira no elenco. Ricardo Gomes tentou (mais um), mas não conseguiu fazer com que o Tricolor adotasse o 4-4-2 e o time só voltou a conseguir bons resultados quando retornou ao já tradicional 3-5-2. Outra coisa que pegou esse ano foi o número de cartões: só de vermelhos foram 15! Apenas o Sport teve mais. É muita coisa.
Esse campeonato poderia ficar marcado por ter sido um dos mais disputados da história, mas acho que vai ser lembrado no futuro pela influência que as decisões do STJD e dos árbitros tiveram no posicionamento final da tabela e, sobretudo, pelo comportamento pouco, ou nada profissional, dos Galinhas e do Gaymio. Acho que a atitude dessas equipes abriu um perigoso precedente que num futuro bem próximo será usado para a volta do sistema de mata-mata.
O Gran Finale da sujeira toda que foi esse campeonato foi o lance em que o Adriano faz falta e origina o primeiro gol da Urubuzada.
Bom, por hora é isso. Agora vamos entrar naquela fase das especulações sobre saída e chegada de jogadores que eu acho até legal e que espero, sirva para nos tornarmos mais fortes para o ano que vem, principalmente na Copa Libertadores onde mais uma vez teremos a missão de vencer o mal.