Mas será só isso: lembranças.
Bruno é outra pessoa, outro piloto, e estará fazendo sua estréia por uma equipe que é uma verdadeira incógnita. O carro da Hispania não rodou um centímetro sequer e, se os testes de pré-temporada são fundamentais para qualquer equipe, imaginem para uma estreante.
A Dallara, empresa italiana responsável pela fabricação dos carros que serão utilizados pela escuderia espanhola, já esteve na F1 no período entre 1988 e 1992, e atualmente fabrica os monopostos utilizados na Indy e na GP2. Embora a F1 seja um mundo completamente diferente, partem de uma boa base pois de corrida eles entendem, alem de contarem com uma infra-estrutura de qualidade, contando inclusive, com dois túneis de vento.
Bruno sabe que terá muito trabalho pela frente, principalmente nas primeiras etapas do mundial, e até já admitiu que se conseguir terminas as provas, já será um grande feito.
“Inicialmente vamos nos concentrar na confiabilidade. Só depois é que deveremos nos preocupar com o desempenho” – declarou.
Somente com o acúmulo de quilometragem, Bruno poderá desenvolver o carro e a si próprio, uma vez que está a um ano sem pilotar um fórmula.
Será um ano difícil, de muito trabalho e aprendizado, mas teve um carinha aqui da zona norte de São Paulo, que também começou por uma equipe insignificante e mais tarde obteve algum sucesso na categoria...
Boa sorte e que Deus te abençoe garoto!
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