Reprodução: Portal 2014
Revista vê tentativa de fraude em licitação do Castelão
O consórcio liderado pela construtora Marquise, que desponta como favorito para a reforma do estádio Castelão, em Fortaleza, apresentou atestados técnicos falsos para obter vantagem sobre as concorrentes. A denúncia surgiu em reportagem da edição desta semana da revista “Veja”.
De acordo com a publicação, os atestados técnicos anexados à proposta da Marquise foram elaborados pela construtora CVS, que afirma ter experiência em obras de três estádios: Maracanã e Engenhão, no Rio de Janeiro, e no próprio Castelão.
Segundo a reportagem, no entanto, a empreiteira não terminou as obras nos estádios cariocas e enfrenta processo. Além disso, no estádio de Fortaleza, detinha 0,5% do consórcio que construiu somente uma garagem.
A Marquise recebeu nota máxima na classificação técnica feita pela comissão de licitação do Ceará. Os consórcios liderados por Odebrecht e Queiróz Galvão continuam na disputa. As obras do Castelão estão orçadas em R$ 452 milhões.
Nota do blog:
No dia 24 de junho publicamos uma postagem sobre as irregularidades na liberação de verbas públicas para reconstrução do Fonte Nova, e hoje a coluna De prima, do LANCE!NET, noticiou que o Tribunal de Contas da Bahia e o Ministério Público Federal estão contestando o contrato entre o governo do Estado e o consórcio OAS/Odebrecht para a reconstrução da Fonte Nova, pois apesar de a obra estar orçada em R$ 519 milhões, o governo quer pagar R$ 1,6 bilhão ao longe de 15 anos. Desse valor, R$ 400 milhões (quase 80% da obra) seriam pagos quase à vista por meio de um empréstimo com o BNDES.
Ainda há duvidas do porquê a FIFA não quer estádios parciculares na Copa?
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