Blog by Guedex
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terça-feira, 27 de março de 2012

Basta!

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Quantas pessoas ainda terão que morrer para que as autoridades tomem as atitudes necessárias para acabar com a violência dentro e fora dos estádios?

2 comentários:

Régis/SP disse...

Guedex, esse assunto é meio sacal, porque cansa e porque todos nós sabemos onde está a origem dele.
Disse o Pelé certa vez que brasileiro não sabia votar. E todo mundo caiu de pau nele.
E não sabemos até hoje.
Enquanto o crime organizado (aqui incluindo tudo que é organizado, inclusive torcidas) vota em bloco e elege seus representantes, nós os chamados eleitores 'inteligentes’, por conta do nosso surdido sistema de eleitoral que não exige voto distrital (que poucos tem ideia do que seja), votamos por convicções, o que muitas vezes resulta ou na não eleição do nosso candidato, ou quando eleito, ele se demonstra praticamente omisso e sem compromisso com o seu grupo de eleitores.
E assim, quando precisamos que alguma de nossas autoridades tome uma atitude digna para a qual foi eleita por nós, se acovardam e se transformam em 'chuchus', 'bananas', 'kiwis' ou 'frutinhas' mesmo de qualquer espécie, com medo de serem massacrados nas próximas eleições pelos eleitores que votam em bloco.

Carlos Balaró disse...

Até o vendedor de amendoim sabe que a raiz do problema está nas chamadas torcidas (ou bandos) organizadas; é inacreditável que o "serviço de inteligência" da PM não consiga se infiltrar e prender os bandidos (tá cheio de torcedor com mandado de prisão no meio deles), traficantes (ou ninguém nunca viu a galera fumando e cheirando antes, durante e depois dos jogos (ressalto que deixei de frenquentar o Morumbi em 2000 e fico imaginando como está atualmente), e arruaceiros em geral, que brigam, mutilam e matam a troco de nada. Com relação as brigas marcadas pelas rede sociais, tenho uma sugestão coincidente com o pensamento do antipático comentarista Flávio Prado: coloca os caras numa arena e deixa brigar até cansar; acredito que os participantes não gostariam de experimentar uma segunda vez ...

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