No início da temporada o discurso da diretoria e da comissão técnica do São Paulo, era de que a Copa Libertadores seria priorizada e que durante o Paulista, uma equipe reserva e com jogadores da base seria utilizada. Não é isso que temos visto, e o preço pago tem sido alto.
Contra o Santos, véspera da partida de estreia na competição sul-americana, os titulares foram escalados e perdemos além do jogo, Dagoberto, que até hoje esta em tratamento.
Ontem no Parque Antarctica, novamente mandados a campo nossa força máxima justamente quando deveríamos estar treinando e descansando. E o que aconteceu? Mais uma vez perdemos o jogo e Renato Silva se contundiu. Se não bastasse, ainda corremos o risco de não poder contar também com Cicinho. Isso claro, sem falar no lamentável problema clínico ocorrido com Ricardo Gomes.
Resumindo, iremos para a partida mais difícil dessa primeira fase da Libertadores, contra o Once Caldas na altitude de Manizales, com no máximo 17 dos 25 atletas inscritos, sem dois ou três titulares, com apenas dois zagueiros e sem o treinador.
Para que serve um elenco tão grande, qualificado e caro, ou como discursa JJ, “um plantel excepcional”, se estes jogadores não são aproveitados?
2 comentários:
É isso ai que eu falo.
Esse tipo de comportamento amador que é o problema atual do SPFC, não os técnicos!!!
Enquanto o clube for gerido com essa mentalidade, continuaremos a passar nervoso na Libertadores ano após ano!
Ai a gambazada, que ta fazendo da forma correta, ganha a Libertadores e não temos mais ninguem pra tirar sarro!!!!
FORA JUJU antes que vc acabe com o SPFC!!!!
Toc-Toc-Toc!
Não diz um negócio desses nem de brincadeira.
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