Kalef João Francisco, diretor de futebol do SPFC no período de 1990-1994, e um dos maiores críticos da gestão de JJ, jantou ontem com Mesquita Pimenta, Fernando De Rey e Márcio Aranha, e hoje publicou a seguinte mensagem em seu Twitter:
“Pra quem gosta mesmo do São Paulo ontem senti pela primeira vez a possibilidade do Fernando de Rey sair candidato a presidência.”
Ainda segundo Kalef, além da baixa rejeição, De Rey tem também bom trânsito na situação.
Espero que se confirme, pois nas últimas eleições o Aurélio Miguel sofreu um "ippon" do JJ.
Acho que só o fato de De Rey sair candidato, já é o suficiente para causar uma nova distribuição de forças no conselho.
Espero que se confirme, pois nas últimas eleições o Aurélio Miguel sofreu um "ippon" do JJ.
Acho que só o fato de De Rey sair candidato, já é o suficiente para causar uma nova distribuição de forças no conselho.
4 comentários:
Esses dia tava pensando nisso... Queremos a cabeça do JJ mas ele ganhou 3 brasileiros. Se for seguir essa linha temos que achar justo a demissão do Muricy também!
Opositor,
Não acho o JJ "o pior presidente do SPFC" (pelo menos por enquanto, pois se não colocar o Morumbi na Copa, vou achar).
O problema é que ele se mete muito no Depto. de futebol, inclusive na escalação e forma de jogar do time. Além disso, não dá autonomia a nenhuma diretoria, só ele manda, só ele decide.
E o que é pior: alterou os estatos do clbe para ficar mais tempo no poder. Isso para mim é imperdoável.
É, pensando bem, ele tá quase lá...
Abraço!
O JJ, no meu entendimento, é um bom presidente, embora centralizador demais. O que nos falta, de verdade, é um bom diretor de futebol, como foi o Fernando Casal del Rey, que tenha autonomia e que possa conversar em pé de igualdade com o presidente.
Juvenas tem como seu maior defeito não saber delegar funções.
O líder que centraliza demais ou não consegue fazer tudo, pq é muita coisa p/ um só, ou faz tudo toscamente, de qq jeito (e chiando com quem eventualmente se opõe).
Ele talvez tenha faltado à aula que diz que delegar não significa abrir mão da autoridade, ou perder as rédeas.
Pelo contrário, aumenta as chances de sucesso.
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